domingo, 23 de março de 2008

Bacalhauzada - Parte I

Realizou-se na passada sexta-feira a primeira edição daquilo que daqui por algum tempo será com toda a certeza um famosíssimo evento, com direito a feriado nacional e tudo: a Matança de Saudades do Bacalhau à Braz.

O convívio teve lugar num restaurante do Bairro Alto, cujo nome não me ocorre de momento, e talvez seja melhor assim, porque o estabelecimento em causa corre o sério risco de vir a ser fechado pelos senhores da ASAE.
Não pelas condições de conservação/confecção da comida (não espreitei para a cozinha, nem quero saber o que se passava por lá - regra n.º 1 de quem frequenta restaurantes e quer continuar a fazê-lo sem se preocupar em apanhar alguma doença), mas pelo desrespeito do aviso de cor encarnada que proibia o fumo.
Só que neste caso o que impestava o ar não era o tabaco, mas sim o Naco na Pedra.
Senhores da ASAE, se me estão a ler, sugiro que doravante proíbam também o bifinho na pedra. É que parece que não, mas para além de ser uma tentativa desesperada de chamar a atenção ("ah e tal, vou pedir porque vem a deitar fumo e fica tudo a olhar para mim e ainda reparam que fiz madeixas!"), aquilo é um fumaréu que arde na vista e incomoda quem está ao lado a comer um simples bacalhau à braz.
Já se passaram 2 dias e o meu casaco ainda cheira a novilho.

Aqui ficam as fotos.




































































Patife

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